terça-feira, 29 de novembro de 2011

Terapia assistida por animais

Terapia assistida por animais: quando homens e bichos viram elos de uma grande corrente

 
zooterapiaÉ muito fácil falar dos benefícios que os animais terapeutas nos trazem, pois eles são muito especiais. Todo o processo de trabalho com animais, para utilização em terapias, sempre é tema de estudos e reportagens. Mas só quem vive diariamente a rotina desse importante e gratificante trabalho pode contar. Os resultados dos tratamentos, melhor forma de selecionar um cão terapeuta, técnicas de treinamento para animais e voluntários são largamente documentados e discutidos. Mas acontecem coisas que ninguém consegue explicar. Vou contar uma das inúmeras situações que já aconteceram comigo.
Certa vez, estava numa clínica para mais um dia de sessão, onde trabalhava com crianças com síndrome de Down, hidrocefalia e paralisia cerebral. Quando chego à clínica o clima muda imediatamente, todos ficam muito felizes com a chegada dos cães. A alegria é contagiante: desde o pessoal da recepção, a turma da limpeza e as crianças na sala de espera fazem a maior farra.
A rotina começa com a seleção dos pacientes que vou trabalhar, processo que acontece sempre com o acompanhamento de um médico. Depois de avaliar a compatibilidade do cão com o paciente, para não acontecer nenhuma rejeição, tais como: o paciente se assustar com o tamanho do cão ou, por exemplo, deixar um cão muito alegre e receptivo com uma pessoa que tenha pouco movimento, entre outras.
Nesse dia em especial estava com um cão de porte médio/grande, para trabalhar com crianças que já estavam acostumadas com animais. Quando comecei a preencher as fichas, mandei o cão sentar e ficar ao meu lado enquanto escrevia. Sabendo que ele era extremamente obediente, dei o comando e o deixei à vontade. Ao terminar, olhei para o lado e vi que o cão havia sumido, mas, como todos os funcionários sempre ficavam paparicando o peludo, achei que alguém passou e o pegou para fazer uma brincadeira comigo.
Chamei por ele nas salas da recepção, mas sem sucesso. Comecei a me preocupar quando perguntei sobre o peludo para as pessoas que tinham mais contato com ele. A resposta era negativa sobre seu paradeiro. Comecei a procurá-lo nos quartos dos pacientes. Fiquei mais preocupado ainda, pois a clínica tinha mais de 20 quartos, em sua grande maioria com pacientes adultos que não tinham contato com os cães.
Depois de procurar por vários desses quartos encontrei-me com uma faxineira nos corredores. Antes que eu perguntasse qualquer coisa ela já foi me falando: “Se está procurando um cachorrão, ele entrou no quarto 17″. Gelei, afinal é difícil para alguém em uma clínica de reabilitação esperar uma visita de um cachorro grande, quanto mais adivinhar que é um cão terapeuta. Fui em direção ao quarto 17 e, para minha surpresa, o fujão estava ao lado de um senhor que estava deitado e dormindo. O danado subiu na escada que auxilia o paciente a subir e descer da cama e descaradamente colocou a cabeça no peito dele, como se estivesse cuidando dele.
Olhei para ver se tinha alguém no quarto para me desculpar, mas o paciente estava sozinho. Chamei-o baixinho e, apertando os dentes, mostrei que estava muito descontente com a fuga dele, mas, para minha surpresa, quando o chamei o danado ao invés de me atender imediatamente, como sempre fez, enterrou o focinho nas mãos do paciente e fechou os olhos tentando me ignorar. Entrei no quarto nas pontas dos pés para não acordar o paciente e ter que enfrentar uma bela chamada de atenção pela diretora da clínica. Fui em direção do peludo, peguei a guia para poder retirá-lo do quarto e voltei de fininho para as seções que estavam marcadas.
Dois dias se passaram. Recebi uma ligação da clínica. A secretária pediu que esperasse porque a diretora e a proprietária da clínica queriam falar comigo. Minhas pernas ficaram bambas, afinal naquela época era muito difícil conseguir implantar um projeto como esse, e qualquer falha poderia pôr tudo a perder. Quando atendi a ligação, tentei ser descontraído e não falar sobre o assunto, mas ela começou me perguntando se havia acontecido algum incidente com algum cachorro na clínica. Logo, comecei a me desculpar e a “chorar as pitangas” dizendo que nunca mais isso iria acontecer. Sem falar muito, ela disse que queria minha presença imediata na clínica.
Fui direto para lá. Fiquei muito nervoso. Quando cheguei à clínica, fui direto para a sala da diretora, onde fui informado de que todos me esperavam, inclusive os familiares do paciente. Cumprimentei a todos e comecei a ladainha das desculpas, que foi interrompida pela proprietária da clínica. Ela me disse que o que tinha acontecido foi grave, mas que tinha uma coisa para me falar. Após apresentar a mãe e a irmã do paciente à diretora começou a contar a história dele e o que ele estava fazendo na clínica. Para meu espanto, me foi dito que ele não estava dormindo, mas sim estava na clínica para sessões de fisioterapia por conta de um AVC que havia sofrido. O diagnóstico era o de que ele viveria de forma totalmente vegetativa, por isso seus músculos estavam atrofiando, pelo que necessitava de exercícios na clínica.
Novamente, comecei a falar sobre o cão e o quanto ele trabalha com crianças e que não representava perigo para ninguém. Fiz isso porque temia ter meu projeto cortado, ou até mesmo um processo. Depois disso, me disseram que nesse dia algo extraordinário aconteceu: o moço que sofreu AVC estava há seis meses naquela situação e no dia em que aconteceu a fuga do cão e a invasão do seu quarto no final da tarde, o paciente começou a ter reações e saiu do coma. Dois dias depois do ocorrido ele já havia conseguido se comunicar através de mímica. Como início da recuperação o paciente perguntou onde estava o cachorro… havia ficado com ele.
O rapaz que tinha uma previsão de vida vegetativa saiu do coma, sua irmã e sua mãe estavam lá justamente para pedir que ele fosse inserido no programa com cães. A solicitação dos familiares foi atendida prontamente. Após um ano de tratamento, juntamente com o cachorro fujão, conseguiu ele uma série de avanços no tratamento, inclusive o retorno da fala e de movimento em membros inferiores e superiores. Ele já anda, com auxílio de pessoas, o que é um grande feito para quem teria uma vida vegetativa.
Algumas perguntas ainda precisam de respostas: com tantos outros quartos, como o cachorro sabia que era justamente aquele paciente que precisava de estímulos?
Como, mesmo em coma, o rapaz conseguiu lembrar que o cachorro esteve no quarto com ele? Depois que ele voltou a falar, eu perguntei como sabia que o cão esteve no quarto dele. A resposta que recebi foi: “Não sei como, mas eu simplesmente sabia”.
Mesmo com tantos artigos sobre animais que ajudam pessoas, poucos tentam explicar o sexto sentido dos animais. Quanto mais nos deparamos com isso, mais perguntas surgem.
Essa é uma das inúmeras histórias que eu vivi relacionadas a esse trabalho. Acredito que meus colegas que também trabalham com TAA devem ter muitas outras parecidas. Temos que divulgá-las e explorar muito mais esse universo que estamos arranhando. É preciso mostrar a todos que nossas ligações com os animais é algo que não deve ser negligenciado e que nessa corrente os elos entre pets e humanos são muito mais sólidos do que imaginamos!
Fonte: Pet Rede (acessado em 16/11/11)

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Prova da amizade fiel

21/11/2011 09h38 - Atualizado em 21/11/2011 09h38

Cão chama atenção na China ao ficar guardando túmulo de dono

Cena ocorreu em aldeia na província de Shandong.
Dono Lao Pan morreu no início deste mês aos 68 anos.


 

Um cão tem chamado atenção em uma aldeia na província de Shandong, na China, por ficar guardando o túmulo de seu dono. O animal pertencia a Lao Pan, que morreu no início deste mês aos 68 anos, segundo reportagem da emissora de TV "Sky News".



Cão tem chamado atenção por ficar guardando o túmulo de seu dono. (Foto: Reprodução/YouTube)
 
Cão tem chamado atenção por ficar guardando o túmulo de seu dono. (Foto: Reprodução/YouTube)
Por sete dias, o cão foi visto ao lado da sepultura. Como o animal estava sem comer, moradores o levaram de volta à aldeia e lhe deram comida. No entanto, após comer, o cachorro acabou voltando para o cemitério.
Agora, os moradores estão levando água e comida para o cão regularmente e pretendem colocar uma casinha para o animal junto ao túmulo de seu dono.

sábado, 12 de novembro de 2011

Tratamento alternativo é o bicho


Donos de cães e gatos recorrem cada vez mais às terapias alternativas para cuidar de seus mascotes. Confira os benefícios que alguns desses métodos podem oferecer aos animais
POR LILIAN HIRATA
ILUSTRAÇÕES KRIKA


Sabe-se que terapias alternativas, como acupuntura e fitoterapia, são usadas há milênios para tratar problemas físicos e emocionais que acometem a humanidade. O que poucos sabem é que o uso dessas técnicas em animais é tão antigo quanto em seres humanos. Na China, há relatos de que no período da Dinastia Chang (1765 a 1123 A.C) os cavalos feridos em batalhas já eram submetidos a tratamento com agulhas aplicadas em pontos estratégicos do corpo. A homeopatia, inclusive, já é reconhecida como especialidade médico-veterinária há quase dez anos pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária. E apesar dos avanços e da invasão da tecnologia - capaz de garantir aos animais remédios, vacinas e exames diagnósticos de última geração, bem como intervenções cirúrgicas delicadas e eficazes que vão desde uma simples castração até a retirada de tumores - a procura por tratamentos coadjuvantes e menos invasivos em veterinária cresce a cada dia. Em Cingapura, por exemplo, um zoológico passou a realizar sessões de acupuntura em cavalos, orangotangos e até tartarugas. Mas os animais domésticos é o que mais têm sido favorecido com a série de opções oferecidas pelas clínicas. Não há dados oficiais sobre este crescimento. Porém, é notável o aumento do número de profissionais e locais especializados em veterinária alternativa. A Pet Center, por exemplo, a maior clínica de São Paulo no setor de lojas para animais, há três meses, agregou aos seus serviços as técnicas de acupuntura, cromoterapia, fitoterapia, quiropraxia, massoterapia e florais. De acordo com Valéria Corrêa, gestora clínica do local, essa decisão é resultado da intensa procura dos clientes.
Mas, na prática, essas terapias realmente funcionam no reino animal? Segundo os especialistas, os resultados de muitos desses tratamentos considerados alternativos são baseados em relatos e experiências individuais de donos de animais e de médicos veterinários - e não em estudos científicos. Daí a necessidade maior de se buscar sempre profissionais realmente habilitados para evitar riscos à saúde dos mascotes. Outros veterinários alertam ainda para o cuidado de se recorrer a este tipo de medicina somente como recurso coadjuvante.
O ideal, garantem, seria equilibrar várias terapias com o intuito de oferecer o melhor para os bichinhos. "Se o animal estiver com uma dor intensa, utilizo medicamentos tradicionais até que ele se sinta melhor para só então dar continuidade ao tratamento com outras técnicas", orienta o veterinário Adriano Caquetti, de São Paulo.
Vale lembrar ainda que, em se tratando de cuidados alternativos, cada mascote terá um tipo de terapia personalizada, mesmo em casos de enfermidades idênticas. O tratamento dependerá de uma série de fatores, desde o resultado de avaliações clínicas e laboratoriais até a conversa do veterinário com o dono do bichinho. Mais ou menos como precisaria ocorrer com humanos, antes de indicar um tratamento, o médico dos mascotes deve levar em conta hábitos, histórico médico e até as características da raça.

Créditos devidos: POR LILIAN HIRATA
ILUSTRAÇÕES KRIKA




FITOTERAPIA
O que é: seu nome vem do grego phyton (vegetal) e therapeia (tratamento) e o objetivo é utilizar raízes, caules, folhas, flores, frutos e sementes para tratar e prevenir doenças. A cura pelas plantas é conhecida e praticada desde os primórdios - instintivamente nossos antepassados e seus animais, inclusive, buscavam na natureza 'remédios' para amenizar suas dores. Atualmente, todas as partes das plantas são utilizadas como matéria-prima em preparações farmacêuticas para a fabricação de drogas fitoterápicas. Os medicamentos direcionados a cães e gatos, geralmente em forma de tintura ou cápsula, são diluídos na água do mascote ou mesmo misturado a pedaços de alimentos, para facilitar a ingestão. E aí está o perigo. Por serem fabricados à base de substâncias naturais, os fitoterápicos parecem inofensivos, mas se usados em dosagem inadequada e sem acompanhamento profissional, podem se tornar tóxicos e fazer muito mal. Além disso, são contra-indicados em alguns casos. "Fêmeas prenhas e animais com problemas cardíacos ou urinários não devem ser submetidos à fitoterapia", alerta Daniela Prette, veterinária do Pet Center Marginal (SP). A fitoterapia é uma excelente escolha para felinos, já que são animais um pouco mais "rebeldes" que os cães.
Custo do tratamento: de 20 a 40 reais por medicamento formulado.
Tempo estimado: de dois a sete meses.
Possíveis indicações: há milhares de plantas catalogadas no mundo, juntamente com seus vários usos fitoterápicos. Servem para o alívio de sintomas e tratamentos preventivos.

HOMEOPATIA
O que é: o médico alemão Christian Samuel Hahnemann, no final do século XVIII, foi quem defendeu essa prática terapêutica, que consiste em prescrever, sob uma forma muito diluída e dinamizada, uma substância capaz de produzir efeitos parecidos com aqueles que acometem o doente. Baseia-se na cura pelo semelhante: "o medicamento que causa o sintoma físico é o mesmo que será usado para curar", resume a veterinária Maria do Carmo Arenales, de São Paulo. O objetivo é o de restabelecer a energia do organismo. Nos animais, os medicamentos também são "dinamizados" de acordo com a enfermidade e administrados por meio da água, da ração ou em forma de comprimidos. A homeopatia foi reconhecida como especialidade médico-veterinária em 1996, pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária, e desde então tem sido aplicada cada vez mais no tratamento de animais - desde os domésticos até rebanhos inteiros. Segundo a veterinária, Maria do Carmo, nos casos de cinomose (doença que afeta os órgãos respiratórios e o sistema nervoso), os animais apresentam melhoras em poucos dias, podendo ser restabelecidos completamente, sem seqüelas. Em doenças agudas, o resultado pode levar apenas algumas horas. Nas crônicas, pode demorar mais, de 20 a 40 dias, dependendo do tempo de instalação do problema. A vantagem dessa terapia é provocar menos efeitos colaterais e evitar prejuízos posteriores (como possíveis intoxicações medicamentosas).
Custo do tratamento: a partir de 20 reais, dependendo da formulação.
Tempo estimado: pode variar de poucas horas até 20 a 40 dias.
Indicações possíveis: doenças em geral, em especial cinomose, alergias e desvios comportamentais, como agressividade e tristeza.


ACUPUNTURA
O que é: praticada há mais de cinco mil anos pelos chineses, a técnica tem o intuito de harmonizar a energia QI (leia-se "chi") que passa por todo corpo. Afinal, segundo os orientais, um desequilíbrio energético pode desencadear doenças físicas e psíquicas. A QI trafega por entre as centenas de "meridianos de energia" localizados ao longo do corpo e cujas terminações nervosas estão na pele, nos chamados "pontos de acupuntura". Estes pontos, quando estimulados por agulhas, produzem efeitos sobre as regiões corporais (órgãos e sistemas) correspondentes. Fala-se em torno de 500 pontos encontrados tanto nos homens quanto nos animais, da mesma forma. Se bem aplicadas, essas técnicas não provocam efeitos colaterais. Mas elas não costumam agradar aos felinos, animais inquietos por natureza. "Por sorte, estes animais sofrem menos de problemas neurológicos e locomotores do que os cachorros", explica o acupunturista veterinário Carlos Torro (SP).
Custo do tratamento: de 40 a 50 reais por sessão.
Tempo estimado: em média oito sessões, dependendo da enfermidade.
Possíveis indicações: dores em geral, problemas de coluna, bem como doenças e distúrbios gastrintestinais, neurológicos, neuromusculares, endócrinos e cardíacos. A acupuntura também auxilia na prevenção de males, uma vez que atua no fortalecimento do sistema imunológico.


FLORAIS DE (EDWARD) BACH
O que é: as essências contendo os florais foram produzidas pelo médico inglês Edward Bach e divulgadas em 1930. Ele acreditava que a recuperação de um mal físico requer, primeiramente, uma mente saudável. Portanto, esta terapia busca o reequilíbrio emocional, tratando as causas e não os sintomas das doenças. Ao todo, são 38 essências, que podem ser misturadas entre si e estas estão divididas em sete grupos correspondentes a vários estados emocionais: insegurança, desânimo, solidão, desinteresse, medo, ansiedade e hipersensibilidade a influências externas. As matériasprimas para a preparação dos florais vêm direto da Grã-Bretanha, pois não são cultivadas aqui no Brasil. Mesmo sendo relativamente nova, em comparação a outras técnicas alternativas, seu uso também se estendeu aos bichos. O remédio, geralmente uma combinação de duas ou mais essências (no máximo oito, em raras circunstâncias), é administrado via oral em forma de gotinhas. "Uso esta terapia para tratar aqueles animais com transtornos comportamentais e obtenho excelentes resultados", afirma Daniela Prette, veterinária da clínica Pet Center (SP). A veterinária se refere aos cães e gatos agressivos, medrosos e deprimidos, seja por conseqüência de alguma enfermidade física ou não. "Se tenho ao meu alcance uma terapia não nociva, por que vou usar drogas que causam efeitos colaterais, como os antidepressivos?", argumenta.
Custo do tratamento: de cinco a 10 reais, cada medicamento.
Tempo estimado: pode variar de algumas semanas a meses.
Indicações possíveis: especialmente para transtornos comportamentais e como tratamento preventivo. Neste caso, os florais são aplicados para evitar o sofrimento de mascotes que ficarão, por exemplo, um tempo longe de seus donos. Aí, os florais são aplicados dias antes da separação.




http://revistavivasaude.uol.com.br/saude-nutricao/26/artigo20189-3.asp

Alternativas animais - Os mascotes ganham cada vez mais opções de tratamentos, menos invasivos e mais zen

Alternativas animais - Os mascotes ganham cada vez mais opções de tratamentos, menos invasivos e mais zen

Video "Brinca comigo vai!!!"

BRINCA COMIGO VAI!!!


Apesar da animação do cão, a estátua não estava muito a fim de brincadeiras. Confiram o vídeo deste curioso flagrante!







COISA MAIS LINDA!



segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Curiosidades sobre os cães
12 curiosidades sobre os cães
Você sabia que dar chocolate ao seu cãozinho pode matá-lo. Pois é... aqui 12 curiosidades que talvez você não saiba sobre o melhor amigo do homem.


  • A maior ninhada ocorreu em 1944 quando uma American Foxhound teve 24 filhotes.
  • Dar chocolates aos cães pode ser fatal para eles. Um ingrediente do chocolate, a teobromina, estimula o sistema nervoso central e o músculo cardíaco. Cerca de 1 kg de chocolate ao leite, ou 146 gramas de chocolate puro podem matar um cão de 22 kg.
  • Dois cães sobreviveram ao naufrágio do Titanic. Escaparam nos primeiros botes salva-vidas, que levavam tão poucas pessoas que ninguém se importou que eles estivessem ali.
  • Já não existem mais Huskies Siberianos na Sibéria.
  • O olfato dos cães é um dos melhores da natureza. Se as membranas situadas no nariz dos cães fossem estendidas, elas seriam maiores que o próprio cão.
  • Os cães de guarda são mais suscetíveis a atacar um estranho correndo, que um que esteja parado.
  • Os cães selvagens que vivem em matilhas na Austrália são chamados Dingos.
  • Os cães têm cerca de 100 expressões faciais, a maior parte delas é feita com as orelhas.
  • Os cães veem cores, mas não tão nitidamente como os humanos.
  • Os estadunidenses gastam mais dinheiro em alimentos para cães do que para humanos.
  • Quando os cães têm dor de barriga, comem mato para vomitar.
  • Se um cão mantém o rabo erguido, é sinal de dominação.


Leia mais em: 12 curiosidades sobre os cães - Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=7029#ixzz1d3T6AVCE
Sono Canino

Assim como as pessoas, os cães também precisam dormir. No período de sono, o cão pode descansar, e seu sistema imunológico funciona melhor. Com o sono regular, seu sistema nervoso e seu metabolismo funcionam bem, e seu corpo fica descansado.

As fases do sono
Os cães tem 2 fases do sono: superficial ou ondas cerebrais lentas; e movimento rapido dos olhos (REM). No estágio superficial, o cão fica quieto e alerta, tem uma respiração profunda e ritimada, sua pressão sanguínea, seu metabolismo e sua atividade cerebral diminuem. Nessa primeira fase, o cão pode acordar repentinamente devido a estímulos sensoriais. O estágio superficial dura de 10 a 20 minutos.
Na segunda fase, REM, as pálpebras do cão se movem, daí o nome "rápido movimento dos olhos". A respiração nessa etapa [é mais irregular, rápida e superficial - às vezes o cachorro parece não estar respirando. Também ocorrem movimentos nas patas, músculos da face e orelhas.

Duração do sono
Os cães dormem em média 9 horas por dia, mas podem prolongar esse tempo se ficam muito sozinhos, sem a companhia do dono.

Os cães sonham?
De acordo com pesquisas de ondas cerebrais feitas em cães, a resposta é afirmativa. Foi constatado que algumas atividades cerebrais caninas durante o sono são semelhantes as de quando uma pessoa está sonhando. Assim, e quase certo que nosso melhor amigo também sonha! Os filhotes e os cães velhos sonham mais que os cães adultos.
O conteúdo dos seus sonhos ainda é um mistério. Uma idéia sobre isso é a maneira de se relacionar com o mundo: o homem usa mais a visão e a língua falada; ja o cão usa mais a audicão e o olfato. Assim, o sonho deles deve ser diferente do nosso...

Distúrbios do sono
Os cães podem ter alguns distúrbios de sono, como a apneia, que é uma parada respiratória devido a obstrução das vias respiratórias, que acontece mais no Boxer e Buldogue, devido aos seus focinhos achatados. Outra doença é a narcolepsia, na qual o cão repentinamente entra em sono profundo. Esse mal é mais comum no Dobermann, Labrador, Poodle, Beagle e Dachshund. Esses distúrbios são controlados por medicamentos.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

"PIRATAS NA SOMÁLIA"
Veja quem são os verdadeiros!


Olá amigos da DOG STREET, hoje coloco um video diferente no blog, não é um passeio com nossos "amigos", e sim uma denúncia  de um crime contra a humanidade.
Sei que o tema a princípio, pode parecer que não tenha nada a ver com nós, mas com certeza amigo leitor, se vc é um dos que amam os animais como nós, não ficará impassivel ao que está acontecendo no mundo.
Afinal fazemos parte dessa cadeia evolutiva e que está sendo destruida pelas grandes potências mundiais, ou porque não dizer pela própria raça (des)humana. Esse documentário nos mostra o que na verdade a gente sempre soube, Sempre fomos enganados pelos governos e seus interesses. Uma vergonha mundial!