segunda-feira, 15 de julho de 2013

Apresentamos os mais novos "aumigos" da DOGSTREET

O bonitão chow-chow URSO, a delicada shitzu LOLA e a fofinha PUPY, muito doces, eles adoram passear e são bem tranquilos.















Olá pessoal, está é a LILO, nossa hóspede em nosso "CÃODOMÍNIO". É uma personagem, ela explodiu com o travesseiro dela no canil e não se fazendo de rogada deitou lindamente sob as espumas, enquanto eu constatava a travessura!
É ou não é uma fofa gente? rs















Aeroportos recorrem a cães para desestressar passageiros

'Terapia' com cachorros é oferecida em Los Angeles e San Jose, nos EUA, Viajantes podem interagir com animais em programa voluntário.

 

Cão distrai passageiros no Aeroporto Internacional de Los Angeles (Foto: Damian Dovarganes/AP Photo)
Cão distrai criança no Aeroporto Internacional de Los Angeles (Foto: Damian Dovarganes/AP Photo)

O Aeroporto Internacional de Los Angeles recebeu recentemente um novo grupo de cães. Mas a função deles não é procurar por drogas ou bombas. Eles passeiam em busca de passageiros estressados e oferecem a eles um pouco de companhia, uma barriga para acariciar ou uma pata para cumprimentar.




Cães do programa para desestressar passageiros no Aeroporto Internacional de Los Angeles (Foto: Damian Dovarganes/AP Photo)
Voluntários levam cães por aeroporto
(Foto: Damian Dovarganes/AP Photo)

Lançado em abril, o programa voluntário Pets Unstressing Passengers (pets desestressando passageiros) recorre a cães para tentar reduzir o nível de estresse na viagem, causado pelas multidões, pelas filas longas e pela espera.
"Você consegue perceber o nível de estresse baixando. As pessoas começam a rir, estranhos começam a conversar uns com os outros e todo mundo sai se sentindo muito bem”, diz Heidi Huebner, diretora do programa.
Os cachorros são de várias raças: há dálmatas, dobermanns, poodles. Para participar, eles precisam ser saudáveis, espertos, estáveis e bem comportados. E passam pelo sistema de segurança como todos os passageiros.
 
 
Os voluntários são orientados a evitar pessoas que não gostam de cães, têm medo ou alergia. Na maior parte das vezes, são os próprios passageiros que abordam os animais, identificados com roupas e bandanas vermelhas.
11 de Setembro
O Aeroporto Internacional Mineta San Jose, na Califórnia, foi pioneiro no uso da terapia com cães para desestressar passageiros. O programa começou por acaso, logo após os ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001.
Um funcionário pediu autorização para levar seu cachorro para distrair os passageiros ansiosos e temerosos, que não podiam viajar devido à suspensão de voos em todo o país. O animal fez tanta diferença para o ânimo dos viajantes que o aeroporto formalizou o programa e agora tem nove cães.
Um deles é Henry James, um golden retriever de cinco anos de idade. “Seu trabalho é ser tocado”, define a voluntária Kyra Hubis.


Cães do programa para desestressar passageiros no Aeroporto Internacional de Los Angeles (Foto: Damian Dovarganes/AP Photo)
Passageiros brincam com cães (Foto: Damian Dovarganes/AP Photo)
 
 
 
 
 
 

segunda-feira, 4 de março de 2013

Só ficar no quintal não é bom para o cão.




Se você mora na cidade, seu cão urbano provavelmente faz o esquema dois passeios agendados diários para exercitar, socializar e fazer suas necessidades. Mas se sua casa vem equipada com quintal e cerca, é muito mais fácil manter um cachorro. A simplicidade de dar ao seu cão a liberdade matinal enquanto você ainda está de roupão e chinelos é imbatível. Adicione uma porta de cachorro e você não terá nem mesmo que sair da cama! Ele poderá satisfazer suas necessidades em sua própria programação. Porém, alguns cães de guarda usam o quintal como uma muleta e, antes que você perceba, o quintal se tornará o mundo dele. Seu cachorro só fica no quintal? Quanto disso é bom pra ele?


Os donos transformam seus cães em “cachorros de quintal”

Quando os cães se tornam adolescentes, eles nunca se cansam de exercícios, e suas contradições costumam frustrar os donos. Em um dia ele parece ter crescido. No dia seguinte, está mastigando a casa como uma serra. Em um desses acessos, o dono já está expulsando o cão para o quintal. No início, pode ser apenas durante as refeições para evitar que ele fique pedindo comida, ou quando recebe visitas, para evitar que ele pule. Em seguida, quando vai trabalhar, para evitar que ele mastigue a casa enquanto está sozinho. Quando menos se espera, o único momento em que ele esta dentro de casa é durant as tempestades ou dias frios. Isso é vida para um cachorro?

Cachorro no quintalTransformar um adolescente indisciplinado em um cachorro de quintal não resolve nada. Apenas traz alívio temporário. De fato, seu cão não vai subir na sua tia se ele estiver lá fora, mas ele também não irá aprender a se comportar corretamente com os convidados da casa.

Um cachorro mantido fora de casa experimenta isolamento social. Ele começar a latir e uivar demais na tentativa de reunir seu bando. Quando um membro da família vai ao quintal passar um tempo com ele, ele dispara em saltos e vocalizações, exibindo um nivel de entusiasmo tão intenso que essa pessoa não vai querer voltar para uma segunda visita.

Com o tempo, um cão isolado se tornará excessivamente independente e difícil de treinar. Ele não terá mais o desejo de agradar, pois o que necessita agora é ocupar seu tempo de todas as formas possíveis. Seu lema se torna “Se é divertido, faça!” Desenterrar plantas. Escavar um buraco. Brigar na cerca com o cão do vizinho. Sem interação humana, essas são as atividades gratificantes para um cão de quintal. Não há nada errado em deixar um cão bem comportado passar um dia sem fazer nada na grama, aproveitando o sol ou brincando com as folhas caídas. Mas quando o quintal assume o seu lugar de ensinar comportamento apropriado, você precisa voltar alguns passos e pensar em por que você tem um cachorro.


Faça chuva ou faça sol

Se o seu cachorro gosta de passar bastante tempo ao ar livre, ele precisa de proteção. Uma casinha de cachorro pode oferecer acesso a sombra em um dia quente ou abrigo contra o frio, a chuva e o vento. Quando providenciar uma casinha de cachorro, certifique-se de que a abertura não receba vento gelado nos meses mais frios do ano. Se a abertura for larga, pendure algumas tirar de tapete na porta para manter o calor e afastar o frio. E coloque roupa de cama bem forrada, com palha, por exemplo, para manter o cachorro longe do frio do chão. Lembre-se de limpar o local em períodos de meses para garantir que não há criação de pragas – um ninho de vespas foi descoberto na casinha de um pobre Spaniel.

Se seu cachorro passa mais de uma hora lá fora em um dia quente ou muitas horas em outras épocas do ano, verifique se ele tem água fresca sempre disponível. Coloque algum peso no recipiente ou prenda de algum modo que ele não possa virá-lo e derramá-lo facilmente. É melhor que ele faça as refeições dentro da casa porque comida parada vai atrair insetos indesejados.

Para situações onde não há cercas nem há necessidade de mantê-lo fora de uma área, construa uma pequena arena de exercícios onde ele possa fazer coisas “de cachorro” sem incorrer na ira da família e de vizinhos. Se você mora em um local que proíbe cercas, o isolamento com um cabo pode resolver. Porém, esses isolamentos não são seguros para cães com forte aceleração, como Greyhounds. O impacto quando atingem o fim dessa linha é bastante forte, e há risco de danos na coluna. Correntes devem ser evitadas porque podem torcer e ferir o cão.

Cães são animais de companhia e, como tais, pertencem às nossas casas e às nossas famílias. Só porque você tem um quintal, não quer dizer que seu cão deva ser restrito a ele. Reserve um tempo para ensiná-lo a se comportar e o socialize com o mundo além da sua casa. Você vai descobrir que tem a melhor companhia possível.



http://www.tudosobrecachorros.com.br/2013/02/so-ficar-no-quintal-nao-e-bom-para-o-cao.html

 

Cuidados no calor intenso


Atenção aos horários
Mesmo que seu cachorro adore ficar lá fora, deixe as brincadeiras mais agitadas para depois do pôr-do-sol. Isso reduz o risco de insolação, especialmente para cães que estejam acima do peso. Se você mora em uma região muito quente, procure passear com seu cão antes das 9:00 e depois das 18:00. Lembre-se que seu cão está mais próximo do chão que você, por isso ele acaba sentindo muito mais calor, recebendo todo o aquecimento que vem do chão/asfalto.

Mantenha o essencial por perto
Jogando frisbee no parque ou descansando no quintal, você deve ter muita água disponível para seus cães. “Tigelas de água dobráveis são fáceis de colocar em mochilas para passeios de carro.”
Também tem um truque para manter os cães hidratados enquanto estiver fora: ponha a tigela de água no freezer durante a noite. Eles terão água fresca enquanto o gelo derrete.
Cachorro calor
Passeios no fim da tarde são ideais para os dias de verão.
Você também encher seu brinquedo favorito com ração umedecida e congelar depois. Os cães vão ficar felizes em lamber as guloseimas enquanto descongelam.

Observe os sinais de superexposição
Cães ofegam pra se refrescar. Se você notar que ele está muito ofegante, leve seu cão para um local fresco e ofereça muita água. Em casos extremos, os animais podem ter febres altas, taquicardias ou mesmo vômitos – esses são sinais de insolação e requer ir com urgência ao veterinário. No caminho você aplique toalhas embebidas com água fria nas áreas sem pelos do corpo do seu cão.

Proteja os cães de focinhos curtos
Alguns cães sofrem riscos de doenças relacionadas ao calor. Qualquer cão de focinho achatadoboxer, buldogue inglês, buldogue francês, pug, boston terrier etc — tem o que chamamos de síndrome braquicefálica. Em função dos narizes curtos, eles têm menor área de superfície e traqueias menores do que o normal. Alguns cães braquicefálicos chegam a falecer se expostos ao calor intenso.
Isso os impede de refrescarem a si mesmos efetivamente em um dia quente, e é por isso que eles estão na lista de exclusão aérea de algumas companhias, como a Gol, por exemplo, que não transporta nenhuma raça braquicefálica. Mas os cães de focinho curto não são os únicos que correm riscos em dias quentes. Os cachorros sofrem mais com o calor do que as pessoas porque não transpiram por meio da pele, mas sim através da salivação e das almofadas das patas.

Não seja daltônico
Animais de pelagem escura tendem a absorver ainda mais os raios do sol. Pelagem branca requer proteção solar adicional. Cães e gatos brancos podem ter câncer de pele, especialmente na ponta do nariz e nas orelhas, devido a exposição ao sol. Alguns cães adoram deitar de costas ao sol e desenvolvem câncer na barriga.
Se seu cão tem pelo branco, procure usar protetor solar próprio para cães. Ela observa que os antigos bloqueadores solares com óxido de zinco não servem para os cães, pois podem danificar as células do sangue. Em vez disso, opte por versões com dióxido de titânio. Algumas pinceladas no nariz, orelhas e outras áreas expostas já são suficientes antes ir brincar ao sol.

Faz calor sob os pelos
Se seu cão tem uma pelagem pesada, pense na possibilidade de fazer uma tosa no verão para ajudá-lo a enfrentar o calor. Além disso, muito cuidado ao deixar animais de estimação no carro no calor. Mesmo cães de pelo curto podem superaquecer rapidamente em um carro. Durante viagens longas, considere investir em telas na janela, que oferecem ventilação e evitam que os filhotes ponham a cabeça para fora da janela. Faça paradas para o xixi e para dar água fresca ao cão.

Pense em brincadeira dentro de casa
Ninguém quer ficar preso em casa, mas há muitas atividades que podem ser feitas para queimar calorias e manter os cães ativos. Por exemplo, esteiras para animais.



http://www.tudosobrecachorros.com.br/2013/02/proteja-seu-cao-do-calor-intenso-do-verao.html
 

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Este emocionante video nos traz uma lição de vida. Uma demonstração de amor, carinho e dedicação ao próximo. Simplesmente lindo!
Assistam e verão uma bela história de amor que uniu duas mulheres e uma cachorrinha que juntas salvam outros animais da fome e do abandono.
Veja a bela LILICA e se apaixone!


CLIC NO CENTRO DO VIDEO PARA ASSISTIR.






https://www.facebook.com/#!/photo.php?v=581568411870181

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013


Este vídeo é emocionante, mais uma demonstração de carinho e amor de nossos "aumigos"!
Um bebê com Sindrome de Down e um cachorro cheio de carinho pra dar! ahahahah Lindo!

Clic no centro do video para assistir!









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Mama Dog Interacting with a Beautiful Child with Down Syndrom



sábado, 5 de janeiro de 2013

Cães e gatos têm até réveillon vip em hotel


Serviço para pets registra alta procura na virada do ano e vagas agora só em janeiro


 
DENIZE GUEDES - O Estado de S.Paulo
 
Se está difícil encontrar vaga em hotéis pelo País, acomodar um pet também não é tarefa fácil nesta época do ano. Em São Paulo, só há vagas disponíveis em hotéis para cães e gatos em janeiro. No entanto, se você dispõe de algo em torno de R$ 1,5 mil, ainda tem chances para o ano-novo.

No Clube Salatino, em Embu das Artes, na Grande São Paulo, que não aceita gatos, o pacote básico sai por R$ 1,3 mil para cinco dias, com cama, alimentação e recreação. Na opção mais luxuosa, por R$ 2 mil, o quarto tem quadros, música ambiente e funcionário para dormir com o cão.
O local tem até heliponto para receber os hóspedes mais exclusivos. "Temos ainda massagem, acupuntura, ofurô, academia e natação. Cada extra sai entre R$ 100 e R$ 150", diz o dono do clube, Rochester Salatino. "Há estudos comprovando que música clássica relaxa o animal. É o que eles vão ouvir na virada do ano."
No Rio, a mordomia do Hotel Fasano, em Ipanema, inclui o programa VIPet (Very Important Pet), com cama box, enxoval bordado, ração especial e petiscos. Os preços vão de R$ 1,4 mil a R$ 7,3 mil, para suítes com 130 m² e vista para o mar. O hotel, porém, só aceita animais de pequeno porte.
Nas férias. No Dog Resort, no Planalto Paulista, zona sul de São Paulo, só haverá vagas em janeiro. Desde a semana do Natal, já está lotado com a presença de 50 hóspedes, entre eles Bento, de 4 anos, cão da raça Bernese. Em diversos hotéis pets da cidade, as diárias para janeiro podem variar de R$ 50 a R$ 90, dependendo do hotel e do peso do animal.
Bento frequenta o lugar - que funciona como creche e tem 750 m² de pátio, além de piscina, lago e sala de cromoterapia - desde os 4 meses. Seu Natal e último réveillon também foram lá. "Sinto mais falta dele do que ele de mim", diz a engenheira mecânica Fabiana Barruffini, de 36 anos, dona de Bento. Para matar a saudade, ela acompanha as atividades dele pela webcam oferecida pelo resort.
Assim como em outros hotéis que funcionam como creche, o Espaço Pra Cachorro, em Osasco, na Grande São Paulo, dá preferência a hospedar cães. Mas, apesar do nome, já recebe gatos. Os donos passam por entrevista prévia. "No caso dos cães, eles têm de estar habituados a conviver com outros cães e humanos", diz Tatiana Tiemi, que dirige o lugar. "Para gatos, vemos se eles são sociáveis com humanos e outros gatos."
Tiramissu, gato de 2 anos, vai virar o ano no Espaço Pra Cachorro, que já frequenta como creche. "Ele fica muito satisfeito, até fez uma amiguinha em outra estada. Isso fez a gente adotar a Margot, que vai ficar lá pela primeira vez", diz o engenheiro Richard Tencer, de 33 anos.

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,caes-e-gatos-tem-ate--reveillon--vip-em-hotel-,977658,0.htm

CÃES ENFRENTAM ROJÕES COM TREINO


Tratamento evita estresse de animal no réveillon


DENIZE GUEDES - O Estado de S.Paulo
 
Você pode até não acreditar, mas há cães que adoram o barulho de um rojão, de um estrondo de fogos de artifício - como os que virão na passagem de ano. É que eles aprenderam a relacionar o som, desagradável para a maioria dos cachorros, à crença de que algo divertido - com muitos petiscos, de preferência - vai acontecer.

Milagre? Não, fruto de estímulo trabalhado em relação ao ruído. "Vamos passar o ano-novo só na correria, brincando com os cachorros com bolinhas, frisbees e petiscos escondidos", conta Raquel Yukiehama, dona da Dog Resort, creche e hotel para cães no Planalto Paulista, zona sul de São Paulo. "A ideia é criar e reforçar a associação positiva (de prazer com o som)."
Raquel explica que, apesar de os cães terem a audição quatro vezes mais apurada que a dos humanos, o que mais os deixa incomodados e assustados é o fato de não saberem de onde aquele barulho vem. "É como se fosse uma punição despersonalizada, que vem do nada", diz.
A zootecnista Sara Favinha, sócia da Tudo de Cão, empresa especializada em comportamento animal, concorda. "O problema nem é tanto a audição, mas o desconhecido. É diferente de desenvolver medo do liquidificador, em que o cão nota que é aquele o objeto responsável pelo barulho. Com os fogos não é assim."
Tratamento. Quando não tratado, o medo dos "estrondos" pode levar o animal até a se machucar. "Um cachorro que seja acostumado a ficar do lado de fora da casa pode se jogar contra uma porta de vidro ou sangrar a pata de tanto tentar entrar em casa."
Quando o caso é severo, o ideal é procurar a ajuda de um profissional que detecte a intensidade do temor e indique um tratamento. "Há veterinários que prescrevem calmantes, até para preservar a integridade física do bichinho", conta Sara.
Uma dica para começar a tratar os temidos rojões e fogos é fazer o cão já gastar energia - com longos passeios, por exemplo - na véspera e no dia de réveillon ou de um jogo de futebol. Deixá-lo ficar mais dentro de casa nesses dias também ajuda.
Outra saída é comprar um CD com ruído de fogos, à venda em pet shops, e colocá-lo para tocar, aos poucos, na hora em que o cão estiver se alimentando. Isso ajuda a trabalhar a ideia de prazer na cabeça do animal. Se não tiver jeito, horas antes da meia-noite, coloque um pouco de algodão no ouvido do animal. Isso vai abafar os estampidos.


http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,caes-enfrentam--rojoes-com-treino-,979108,0.htm

 

Cães participam de desfile de fantasias de Natal no Peru


Evento faz parte de campanha de adoção e conscientização


 Dezenas de cães com fantasias de Natal participaram do CanNoel, um desfile e concurso realizado em Lima, no Peru. Cachorros de vários tamanhos desfilavam e competiam com suas roupas de elfo, Papai Noel, renas e outras figuras tradicionais do Natal.

Os animais foram divididos nas categorias cães pequenos, médios e grandes, com fantasias elaboradas que envolviam até trenós e perucas. O evento também serviu para estimular a adoção dos cães e alertar donos de cachorros para suas responsabilidades com os animais. Foram distribuídos panfletos com instruções de como cuidar e alimentar os cães nesta época de festas.
 
 
 







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http://www.estadao.com.br/noticias/geral,caes-participam-de-desfile-de-fantasias-de-natal-no-peru,974773,0.htm