segunda-feira, 30 de julho de 2012

Animal Planet

Cachorros "salvam" famílias em programa do Animal Planet


Justin Rollins, como outros americanos, resolveu entrar para o Exército, após os ataques de 11 de Setembro. A namorada e os pais foram se despedir dele no aeroporto quando embarcou para o Iraque, de onde voltaria morto.
Em sua última foto, ele aparecia abraçado a um filhote de cachorro, numa imagem que parecia mostrar ser aquele um momento genuíno de alegria.
Daí veio a ideia da família: pediram ao Exército americano que trouxesse o cãozinho, já batizado de Hero (herói, em português). O caso mobilizou o país e o filhote veio do Iraque para New Hampshire.


Divulgação
Cena de "Um Animal Salvou Minha Vida", do Animal Planet
Cena de "Um Animal Salvou Minha Vida", do Animal Planet
Essa é uma das histórias da série "Um Animal Salvou a Minha Vida", que estreia na quarta (1º) no Animal Planet.
O programa conta casos de cachorros que conseguiram despertar a vida de volta em quem havia perdido a esperança de viver.
O primeiro episódio lembra o que aconteceu com a família de Justin e reconta a história de Pali, uma mulher viciada em drogas que viveu durante 20 anos das ruas de San Francisco, até encontrar Leadbelly, o cachorro que a fez se tratar.
NA TV
Um Animal Salvou Minha Vida
Estreia do programa
QUANDO: quarta, às 22h, no Animal Planet
CLASSIFICAÇÃO: 12 anos




http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/1128034-cachorros-salvam-familias-em-programa-do-animal-planet.shtml

domingo, 29 de julho de 2012

Hospital Veterinário do Tatuapé

Inaugurado no Tatuapé o primeiro hospital público para cães e gatos
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Desde o último dia 2 está em funcionamento, na rua Professor Carlos Zagotis, no Tatuapé, o primeiro hospital veterinário público de São Paulo. A unidade, que atende gratuitamente cães e gatos de pessoas de baixa renda, é de responsabilidade da Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais de São Paulo (Anclivepa-SP) e conta com o apoio financeiro da Prefeitura. No local são feitas consultas clínicas e

cirurgias dos animais de estimação.
“Temos 14 funcionários, três salas de atendimento, uma sala de cirurgia e duas áreas de internação. Os principais casos que estamos atendendo são de ortopedia, problemas na pele do animal e intoxicação. Nessas primeiras semanas vimos que existem muitos animais com fraturas expostas e casos graves de saúde que não tinham o atendimento adequado”, comenta o responsável pela unidade, doutor Renato Tartalia.
O veterinário ainda fez questão de ressaltar que o atendimento prioritário é destinado para pessoas de baixa renda. “O intuito principal é tratar cães e gatos de moradores de rua, catadores, moradores de favela e cidadãos que são atendidos por programas sociais dos governos. Também atendemos Organizações Não Governamentais (ONGs) e a Zoonoses. Por isso queria solicitar às pessoas que têm condição, para não trazerem seus animais, os levem em um veterinário particular. Trabalhamos com um limite de atendimentos de mil consultas e 180 cirurgias mensais, e somente nesta quarta-feira (dia 25) tivemos que atender 100 animais. Já estamos criando uma fila de espera”, explica Tartalia, ressaltando que o dono terá que passar por triagem feita por um assistente social antes de o animal ser atendido.
vet1Enquanto a reportagem da Folha esteve no local, dezenas de animais eram examinados pelos veterinários. Um deles era o cachorro vira-lata, Urso, que foi atropelado e fraturou as patas. “Ele já foi atendido e está sentindo muita dor. Se não tivesse esse hospital não saberia o que fazer, pois não tenho um real no bolso, mas não posso perder meu cão, que está com a gente há 13 anos”, conta a dona de casa Bianca Cristina Marques, que reside na Vila Antonieta, próximo ao Aricanduva.
Outra paciente da clínica era a gata de 9 anos, Ludymila, que tomava soro por conta de uma intoxicação. “Vi por acaso em uma rede social que o hospital tinha aberto e guardei o endereço. Aí quando minha gata ficou mal não pensei duas vezes antes de trazê-la. Ela está sendo muito bem atendida”, conta a aposentada Nazaré Galvão, moradora do Campos Eliseos, no Centro.
A internet também auxiliou Daniel Magalhães dos Santos e Flavia Alessandra Santos a descobrirem o hospital para que o cachorro "Negão" recebesse o tratamento devido. “Eu achei ele na rua há cinco meses e desde então estamos criando. Ele começou a ficar mal e achamos que alguém o tinha envenenado. Pelo Facebook vimos que tinha esse hospital. Mas quando chegamos aqui, os veterinários examinaram e fizeram ultra-som e a suspeita é de que ele sofre de uma doença rara que ataca o cérebro. Agora vamos tratar para que ele fique bom”, completou a moradora da Cidade Tiradentes.
O hospital veterinário atende diariamente, inclusive aos sábados e domingos, das 7 às 19h, na rua Professor Carlos Zagotis, 3, na esquina com a avenida Radial Leste, no Tatuapé. Telefone: 2667-7804.
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segunda-feira, 23 de julho de 2012

TATUAPÉ TERÁ O PRIMEIRO HOSPITAL PÚBLICO PARA CÃES E GATOS DO PAÍS

 

Especialistas comemoram possibilidade de

oferecer tratamento veterinário gratuito a

pets de famílias que não poderiam pagar

Juliana Deodoro - O Estado de S. Paulo


SÃO PAULO - O Tatuapé, na zona leste de São Paulo, vai ganhar o primeiro hospital público para cães e gatos do Brasil. O projeto faz parte das ações da Coordenadoria Especial de Proteção a Animais Domésticos, criada nesta quarta-feira, 23, pelo prefeito Gilberto Kassab (PSD).

Prefeitura calcula que a população total de cães e gatos na capital seja de 3 milhões - Tiago Queiroz/AE
Tiago Queiroz/AE
Prefeitura calcula que a população total de cães e gatos na capital seja de 3 milhões
O projeto, proposto pelo vereador Roberto Trípoli (PV), será formalizado na semana que vem, quando a Prefeitura assinará contrato com a Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais de São Paulo (Anclivepa-SP). A entidade será responsável pela gestão do hospital.
"É uma ação inédita no País. Vamos quebrar paradigmas e espero que isso se estenda a outras cidades", afirma o conselheiro da Anclivepa-SP, Wilson Grassi Júnior. Além de oferecer tratamento a animais de famílias carentes, o hospital servirá como escola para alunos de cursos de especialização veterinária ministrados pela associação.
As instalações ficarão em um prédio que pertence à Anclivepa-SP, onde a associação já tinha planos de criar um hospital. "A Prefeitura nos procurou para que uníssemos nossos projetos. Assim, poderemos potencializar nossas ações", disse Júnior. Segundo ele, o hospital deve entrar em funcionamento 30 dias depois de assinado o contrato.
Para o presidente da Associação Humanitária de Proteção e Bem-Estar Animal (Arca-Brasil), Marco Ciampi, a iniciativa tem uma importância social. "Foi dado um passo além na proteção aos animais. Teremos agora a possibilidade de oferecer tratamento veterinário para camadas da população que não teriam acesso de outras maneiras", afirmou. O ativista acredita que o hospital poderá colaborar inclusive para que o número de animais abandonados na capital diminua. A Prefeitura calcula que a população total de cães e gatos em São Paulo seja de 3 milhões.

Zoonoses. Com a criação da Coordenadoria, o Centro de Controle de Zoonoses de São Paulo (CCZ) não será mais o único local de atendimento, proteção e encaminhamento de animais. Marco Ciampi vê com bons olhos a perda de algumas funções do local. "As políticas de prevenção emanavam de um único centro, o que complicava a logística e centralizava a atuação. O CCZ ganha, pois deixa de ser um órgão que apaga incêndios." Apesar disso, o ativista ressalta que o número de centros ainda é insuficiente. Segundo ele, o ideal seria ter 12 locais do tipo.
Parte do orçamento destinado à coordenadoria, de R$10 milhões, será usado para a construção de um Centro de Adoção de Animais na sede do CCZ, em Santana, zona norte. Segundo Grassi Júnior, a verba destinada ao hospital neste ano será suficiente para comprar equipamentos e garantir o funcionamento do hospital por um ano.
Na assinatura do termo de compromisso nesta quarta-feira, 23, o prefeito e o secretário municipal de Saúde, Januário Montone, afirmaram que a criação do hospital e do centro darão às políticas de proteção mais independência e agilidade.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Operação inverno: Seu cachorro está

protegido do frio?





Abrigar os pets em locais protegidos da variação do tempo é o primeiro item da lista
EXCLUSIVO | NÃO é porque seu cachorro é cheinho de pêlos que está naturalmente protegido contra o frio. Este é o alerta do médico veterinário e diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care Marcelo Quinzani. “É preciso lembrar que a maioria dos animais domésticos não sofre grandes transformações físicas para o período de outono e inverno”, adverte. Somente algumas raças como o Husky Siberiano, Boiadeiro Bernês e São Bernardo é que possuem características físicas que os tornam mais resistentes ao frio que, aliás, já mostrou sua força nos meses de outono deste ano. “Essas raças têm uma maior camada de gordura sob a pele e subpelo mais denso, e por isso podem não sentir tanto as madrugadas mais frias.”
SENDO assim, se seu cachorro não faz parte desse grupo, é bom mudar uma pouco a rotina para que ele não sofra com esses dias mais frios que têm atingido o sul e sudeste do Brasil. Confira abaixo algumas dicas do veterinário Marcelo Quinzani.
OFEREÇA abrigo
ABRIGAR os animais em locais protegidos da variação do tempo como ventos, chuva, sereno e outros, é o primeiro item da lista de cuidados que devem ser tomados durante os próximos meses. A recomendação vale para pets de todas as faixas etárias. “Se o animal dorme em uma área externa da casa é preciso que ele tenha sua casa ou canil”, pontua o médico veterinário. Alguns cães, mesmo tendo onde se abrigar, preferem dormir ao relento. “Se este for o caso, é preciso prender o animal, principalmente em dias chuvosos”, aconselha Quinzani.
FILHOTE protegido
OS recém-nascidos e com até os dois meses de idade ainda não têm uma capacidade eficiente de manter a temperatura corpórea  e perdem calor facilmente. “Por isso, dependem de abrigo e da energia fornecida pela alimentação, que deve ser oferecida até quatro vezes ao dia”, explica. No frio, a necessidade de energia aumenta e os animais que não recebem condições adequadas de alimentação e aquecimento podem acabar morrendo. “Atitudes como manter a ninhada em local protegido, confinar em ambientes pequenos e aquecidos, forrar com panos embaixo e dentro da casinha ou caminha onde os pequeninos dormem, é uma atitude simples que mantém o aquecimento”, esclarece o veterinário.

Aumente o intervalo entre os banhos e escolha dias mais quentes para a limpeza
CUIDADOS especiais na terceira idade 
OS CÃES com idade avançada ou que sofrem com problemas osteoarticulares - artrose, calcificações na coluna e hérnia de disco – tendem a sentir mais dor nos dias frios. Estes, assim como os animais de pelagem curta devem ser agasalhados. “É importante mantê-los aquecidos e as roupas podem ser grandes aliadas”, pontua. “Se o animal apresentar sintomas aparentes de dor, dificuldade de locomoção ou de se levantar pela manhã, agressividade e sensibilidade ao toque, o ideal é procurar um especialista para checar as possibilidades de medicação analgésica”, recomenda.
MENOS banhos e mais pêlos
A ROTINA de banhos e tosas também merece algumas modificações quando os termômetros estão nivelados por baixo. Aumentar o intervalo entre um banho e outro, escolher os locais protegidos e dias mais quentes para a limpeza, secar os animais com secadores e deixá-los com a pelagem mais comprida são atitudes que garantem o bem-estar dos bichos. Também é importante ter cuidados com o choque de temperaturas. “Seja no banho, em casa ou no pet shop, mantenha o animal em um lugar protegido durante pelo menos 20 minutos depois da seção de secador”, ensina. “Isso evita que o organismo do animal fique vulnerável a doenças respiratórias”.





 

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Fogos de Artificio

04/07/2012 06h20- Atualizado em 04/07/2012 06h28

Saiba como evitar estresse dos fogos de artifício para seu pet

Cães e gatos têm audição sensível e medo pode colocá-los em perigo.
Animais devem ficar soltos para procurar local em que se sintam seguros.


Pets devem ficar livres para procurar abrigos em que se sintam seguros (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)
Pets devem ficar livres para procurar abrigos onde se sintam seguros (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)


O barulho de fogos de artifício e rojões em dias de festas e jogos de futebol, como o da noite desta quarta-feira (4), pode ser perigoso a cães e gatos, que têm a audição bastante sensível e potencializada em até seis vezes com relação à audição dos humanos. Para evitar transtornos, a melhor opção, segundo veterinários, é prevenir e propiciar um ambiente tranquilo aos pets.

“O cão e o gato, por terem a audição muito sensível, podem colocar-se em situações de perigo pelo susto, pelo medo. Eles não entendem o que está acontecendo. Por isso o ideal é deixá-los mantidos em condições seguras e deixar que eles procurem um local que os faça sentir seguros”, diz ao G1 a veterinária Fernanda Kerr, da ONG Arca Brasil.

É importante analisar o local em que o animal irá ficar para que ele não se machuque durante a queima dos fogos. Cães e gatos devem permanecer em ambientes livres de grades em que possam se ferir e também sem coleiras para evitar que se enforquem.

A tendência de animais amedrontados, de acordo com Fernanda, é tentar fugir para um lugar em que se sintam mais protegidos e, se estiverem sozinhos em casa, tendem a sair em busca de seus donos. “O ideal é não deixar o animal de estimação sozinho, principalmente se ele já tiver um histórico de medo. Ninguém melhor do que o dono para saber o que causa conforto e o que causa desconforto ao seu pet”, afirma.

Mesmo em casa, uma recomendação importante é tentar abafar a entrada do som. Colocar cobertores nas janelas e nas portas pode ser uma boa opção. Alguns animais ainda mais frágeis do que cães e gatos, como pássaros e animais silvestres, chegam a morrer em razão dos fogos devido a paradas cardiorrespiratórias. Os pássaros, portanto, devem ficar de preferência em locais onde o som seja abafado e coberto.


Veja dicas para evitar transtornos a pets durante queimas de fogos de artifício
COMPANHIA


Evite deixar seu cão ou gato sozinho. Em casas, eles tendem a fugir para buscar seus donos. Em apartamentos, há o risco de queda da varanda também em tentativas de fuga do animal.
DENTRO DE CASA

Animais que ficam em quintais devem, se possível, ser levados para dentro de casa e mantidos sem correntes ou coleiras. Eles podem se ferir no momento de medo.
LOCAIS FECHADOS

Escolha um cômodo que possa ficar fechado, isolado na casa e com pouca interferência do barulho de ambientes externos. Deixe que o animal procure um local da casa em que se sinta protegido.
ESCONDERIJOS

Para quem tem gatos, uma boa dica é deixar armários com as portas abertas para que eles encontrem espaços tranquilos onde se esconder. Cães também costumam ficam embaixo de camas. Deixe-os escondidos e não tente tirá-los do local escolhido.
PROTETORES AURICULARES

Protetores auriculares de algodão parafinado podem ser boas opções, mas causam desconforto para alguns animais. A melhor opção, portanto, é propiciar um ambiente tranquilo na hora da queima de fogos.
SEM TENSÃO


Evite passar a sua tensão para o animal. Há donos que os colocam no colo e ficam nervosos com a possibilidade do estresse do cão e do gato. Isso só intensifica o medo do animal.




Fonte: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2012/07/saiba-como-evitar-estresse-dos-fogos-de-artificio-para-seu-pet.html